segunda-feira, 23 de junho de 2008

MATÉRIA OBRIGATORIA

Recentemente a USP agregou na grade do curso de direito uma matéria extracurricular sobre direito das pessoas pne, isto é um avanço mas precisa ser abragente para todas as faculdades.
Hoje vejo que falta especialistas na arêa júridica, essa matéria poderia abranger idosos e negros também. Precisamos acordar pois muitos deficientes não estudam, trabalham, etc. Por não conhecerem direitos e ficam isolados em suas casas. VAMOS MUDAR ISSO.

Lucas Dantas
lucasrdantas@gmail.com

4 comentários:

Michel disse...

Falou pouco, mas falou bonito! ;)hahahah
Abraço lucas! até mais

Ana Dantas disse...

Eu assisti ao programa "AÇÂO" com o Serginho Groismam do último sábado e foi exatamente sobre isso. A adequação das escolas, e também dos alunos pne,se adequarem para esse tipo de inclusão. Tudo em conjunto, e fica perfeito.Vamos acompanhar essa evolução, eu acho que felizmente isso será nosso futuro mais proximo, ou será que sou muito otimista?
beijos

CIDA NUNES disse...

OI LUCAS... ATÉ HOJE, DEPOIS DE CONVIVER COM MINHA FILHA POR 13 ANOS, QUE É A IDADE DELA, NUNCA ENCONTREI UM ADVOGADO QUE TIVESSE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO DOS DEFICIENTES.. A MAIORIA TEM UMA IDEIA SOBRE O ASSUNTO.. ENTÃO, FICA SEMPRE COMPLICADO TENTAR RESOLVER ALGUMAS QUESTÕES.. EXEMPLO, DIREITO A APOSENTADORIA, ERROS MEDICOS,E OUTRAS TANTAS...ACHO MAIS DO QUE EM TEMPO DE TERMOS ESSA ESPECIALIZAÇÃO NO DIREITO.. PORQUE TERMOS ADVOGADOS QUE LUTAM POR DIREITOS TRABALHISTAS E NÃO POR DIREITOS DOS ESPECIAIS??? APROVO ESSA INICIATIVA E VAMOS VER QUEM MAIS VAI SE HABILITAR A FAZER CONTINUAR..
BJS. PRA VC!!!!

Milton Vasconcellos disse...

Olá Lucas...

Rapaz, entrei para fazer um comentário, mas o comentário anterior me fez pensar: por que não existe uma especialização em defesa de direitos de portadores de necessidades especiais?

Esta não é uma minoria como são negros, mulheres, idosos e crianças? talvez a resposta seja em função da própria desnecessidade de se criar uma área que já vem sendo defendida por civilistas que defendem outras minorias.
Contudo, penso como a Maria Aparecida, em comentário acima, DEVERIAS SIM existir esa especialização, pois só quem é ou tem algum parente especial sabe o quão diferntes somos e quão diferentes são nossos pleitos ( não basta apenas ter direitos, mas sim ter acesso a estes direitos!).

Em todo caso, vou pensar a respeito... quem sabe não criamos uma corrente inovadora de advogados neste sentido? rssss